Após o fundador da LayerZero propor seu problema de contrato, foi sugerido limitar o fornecimento de tokens

A PANews relatou em 22 de outubro que, após críticas do CEO da LayerZero Labs, Bryan Pellegrino, o cofundador do Across Protocol, Hart Lambur, propôs na noite de segunda-feira limitar permanentemente o fornecimento de tokens ACX a um bilhão.

Se esta proposta for aprovada pela comunidade Across, também renunciará a toda a propriedade do token ACX pela Governança Across e definirá para 0x0 - impedindo quaisquer alterações futuras no fornecimento de tokens por meio de cunhagem ou destruição.

Anteriormente, Pellegrino havia apontado "problemas sérios" com o contrato de token Across. No entanto, esse movimento foi contestado pela comunidade, que acreditava ser mais uma questão de transparência do que uma falha de segurança.

Pellegrino afirmou: "Você expôs erroneamente funções privadas internas escritas na implementação do token ERC-20 da OpenZeppelin (usadas para destruir tokens) e as entregou ao proprietário do seu contrato - permitindo que você, a qualquer momento, retire (destrua) tokens de qualquer carteira e zere arbitrariamente qualquer conta." Ele também alegou que contratos sob o Cross Protocol e o UMA Protocol poderiam cunhar tokens infinitamente. Para resolver esse problema, ele sugeriu transferir a propriedade para um contrato inteligente imutável, o que impediria a cunhagem além do fornecimento total, desautorizaria a destruição e proibiria a transferência de propriedade.

Lambur inicialmente refutou as alegações de Pellegrino, mas depois admitiu que, embora Pellegrino estivesse errado sobre falhas graves em sua implementação ERC-20, sua "escolha de design estava errada". Ele acrescentou que esta proposta foi feita em um espírito de descentralização e transparência. Atualmente, a votação está em andamento para verificar a temperatura desta proposta, com resultados mostrando 99,5% a favor de definir um limite superior no fornecimento.